O futuro chegou: Dicomp aposta em soluções para a indústria 4.0

Compartilhar

Data de publicação: 27/05/2020

O futuro chegou! O que era inimaginável há 300 anos, hoje, bate à nossa porta e traz uma mensagem: inove.

A quarta revolução industrial integra as principais inovações tecnológicas e digitais, juntamente com princípios físicos e biológicos que garantam automação e controle de qualidade.

Tudo isso é aplicado por meio da automação industrial, que permite aos processos de produção, cada vez mais eficiência, autonomia e personalização, de acordo com a necessidade e objetivo da organização.

Estamos vivenciando um novo tempo. As fábricas buscam soluções mais inteligente. Até porque o modo de consumo mudou e as adequar-se a esse novo cenário é inevitável. Com certeza necessidades diferentes têm sido encontradas pelas empresas, que demandam por mais eficiência ao desenvolver seus produtos.

Ao acompanhar o avanço da indústria e ter a missão de conectar a tecnologia ao mundo, a Dicomp anuncia parceria com a Delta para oferecer soluções para a indústria 4.0, a partir de junho de 2020. Já quer conferir o que vem por aí? Clique aqui e confira em nossa loja.

“Nossa missão é conectar a tecnologia ao mundo, somos especialistas nisso e identificamos a necessidade da transformação da indústria 4.0 no Brasil. Onde as máquinas se conectam com todo o ambiente produtivo”, conta o diretor de produto da Dicomp, Filipe Favoto.

Como a empresa já tem experiência em distribuir soluções para Telecom, há mais de 20 anos, busca agora, oferecer autonomia à indústria. “A nossa expertise em telecomunicações nos impulsiona a solucionar as demandas da indústria 4.0”

 

Revoluções Industriais

 

Se pararmos para pensar, do surgimento das primeiras máquinas à vapor (atualmente relíquias primitivas para uns ou “elefantes brancos” para outros), enquanto a três séculos atrás eram as grandes inovações. Atualmente evoluímos ao ponto de que é possível realizar diversos comandos, até o gerenciamento de uma indústria em tempo real, com a possibilidade de tomar decisões, por exemplo, através do smartphone. Para isso foram necessárias diversas revoluções, não é mesmo?

Três revoluções industriais anteriores precisaram acontecer para chegarmos a indústria 4.0.

A primeira foi no fim do século XVIII, marcada pelo surgimento das primeiras máquinas a vapor e equipes de trabalho. A segunda veio no final do século XIX quando as primeiras linhas de montagem surgiram. E a terceira foi no século XX, por volta da década de 70, quando a eletricidade e a tecnologia da informação foram implantadas na indústria.

 

Afinal, o que é Indústria 4.0?

 

 

É um conceito relativamente novo que busca integrar as principais inovações tecnológicas da automação industrial, controle e segurança da informação, computação em nuvem, big data e internet as coisas nos principais processos da indústria, promovendo o progresso do setor.

Tudo começou em 2011, quando representantes políticos alemães desenvolveram estratégias governamentais com o intuito de desenvolver o setor industrial no país. O termo indústria 4.0 foi usado pela primeira vez na Alemanha, na Feira de Hannover, um dos maiores eventos do mundo voltado à tecnologia e automação industrial.

A Alemanha é destaque mundial quando se diz respeito às iniciativas do progresso industrial. Pioneira nas tecnologias orientadas às indústrias, os centros de pesquisas alemães são considerados como principais referências na área de engenharia de controle e automação.

Pode-se entender a quarta revolução industrial como um novo paradigma de produção e evolução do setor, que tem como resultado a proximidade da relação entre máquina e homem, gerando mais inteligência e efetividade dentro das organizações.

O objetivo é conectar máquinas e sistemas operacionais em redes inteligentes hábeis, capaz de controlar maneira autônoma a toda a cadeia de produção. E não apenas como uma estrutura moderna para o planejamento e desenvolvimento dos produtos.

Por meio da automação e gestão de qualidade industrial, diversos avanços estão sendo possíveis, levando as indústrias  a conquistarem novos objetivos e resultados, através de seus recursos fundamentais como manufatura aditiva, Inteligência Artificial (IA), Internet of Things (IoT), popularmente conhecida no Brasil como Internet das Coisas, Big Data, SynBio ou Biologia Sintética e o cyber-physical system (CPS), em português Sistemas Ciber Físicos (CPS), entre outros atributos.

 

Tecnologias aplicadas à indústria 4.0

 

Não dá para negar que o “carro-chefe” da indústria 4.0 é a tecnologia. As inovações, diferentes propostas de produção e novos resultados potencializam as mudanças na rotina das empresas, que são refletidas em diferentes vertentes. O reflexo da revolução na indústria, agora, pela quarta vez, do mesmo modo como já acontecido antes altera a vida da sociedade como um todo.

 

Manufatura aditiva

 

Manufatura Aditiva ou Impressão 3D, como é popularmente conhecida consiste basicamente na inserção gradativa, porém, contínua do material para criar peças ou objetos confeccionados a partir de uma linha de montagem.

O processo é desenvolvido pelo caminho inverso na manufatura aditivada, ou seja, “de baixo para cima”, evitando desperdícios de material e mais eficiência. 

Ao contrário do processo tradicional, realizado de “cima para baixo”, ao cortar a matéria-prima, esculpi-la e por fim a lapidar para, a partir de então, transformá-la em produtos.

A dificuldade do método tradicional é o desperdício de material, que está limitado aos moldes pré-fabricados para a manufatura. Com a impressão 3D é possível otimizar essa problema.

 

Inteligência Artificial (IA)

É um segmento da computação fundamental para a evolução da indústria. A IA consegue simular a habilidade humana de análise, raciocínio, tomada de decisão, resolução de problemas e imprevistos, por meio de softwares especializados e robôs.

O objetivo da inteligência artificial é automatizar processos, máquinas, veículos e outros dispositivos utilizados no setor industrial. 

 

Internet das Coisas

 

A Internet of Things (IoT) ou Internet das Coisas vai além de uma grande rede interligada de computadores. A IoT possibilita a conexão de objetos físicos, acessórios, ferramentas, máquinas e veículos, por exemplo com a internet. 

 

A internet das coisas suporta a troca instantânea de dados entre diferentes dispositivos, desse modo, é possível executar de modo organizado uma ação determinada, seguindo um objetivo específico. Como por exemplo, a troca de dados de automóveis com direção autônoma, que possuem a capacidade de de analisar trajeto, manobras necessárias, velocidade utilizada, entre outras variáveis em vias urbanas. 

 

A integração também pode ser utilizada em diferentes módulos de uma indústria, por exemplo. A convertendo em uma organização perspicaz.

 

Big Data

 

 

Outra peça fundamental para a dinâmica da indústria 4.0 é o Big Data, juntamente com os analytics. Por causa do volume de dados produzidos pelas corporações e também pela importância dessa produção.

O Big Data lida diretamente com dados fundamentais para o negócio, e ainda, garante a segurança destas informações e o compartilhamento interno das mesmas por meio de redes.

Essas ferramentas possibilitam estruturar os extensos e complexos dados, utilizando abordagens inovadoras, que capturam, analisam e gerenciam as informações.

Tudo é focado no modelo de resultados e otimização. Nada se perde. Os dados, sendo estruturados ou não, têm a capacidade de gerar algo produtivo para as empresas, a partir do uso de ferramentas robustas de análises, as quais são capazes de coletar, armazenar e estruturar um volume descomunal de informações e gerar insights valiosos para os tomadores de decisão.

 

Sistemas ciberfísicos

 

 

Os sistemas ciberfísicos cyber-physical system (CPS), consegue unir o mundo físico e o digital. É possível fazer uma “reflexão virtual”  de todos objetos físicos usados dentro da indústria, seja ele uma máquina ou um linha de produção, por exemplo. Resumindo de modo simples, conforme Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI)  é como se “todos os objetos e processos na fábrica tem um irmão gêmeo digital”.

 

A partir dos sistemas ciberfísicos é possível executar o controle industrial dos objetos físicos (máquinas e linhas de produção), a partir de plataformas que tenha acesso aos esses dados, como uma central, computador ou então um smartphone. Bem mais simples!

 

Biologia sintética

 

 

A Biologia Sintética ou SynBio  como também é conhecida, busca estender as inovações às áreas da Biologia, Química e Física, aproximando ciência, computação e engenharia.

O desenvolvimento e integração dessas áreas permite projetar e construir novos compostos e até sistemas vivos em laboratórios, como  enzimas, células, circuitos genéticos e redesenho de sistemas biológicos existente.

 

Parceria Dicomp Delta

 

 

Agora que você já entendeu mais sobre a indústria 4.0 e seus pilares fundamentais, é legal expormos o porque firmamos essa parceria, para levar mais soluções à indústria.

 

A Delta foi a parceira comercial escolhida por ser “conceituada em soluções de automação industrial, que unificam qualidade, eficiência preços competitivos”, detalha Filipe Favoto, diretor de comércio exterior.

 

O objetivo do nosso time de especialistas é atender a todas as linha de produtos necessários para atender as demandas de indústria 4.0. No portfólio inicial, Filipe adianta que terá: inversores, servo motor, servo driver, sistema  de interface homem-máquina(IHM), Controlador Lógico Programável (CLP) e fontes. Entretanto, a previsão para os próximos 12 meses é “novos produtos para compor esse novo segmento da Dicomp”.

 

Vem muita novidade por aí! Fique atento às inovações que a Dicomp traz para o setor industrial. Clique aqui e veja os produtos disponíveis. Quer saber mais? Entre em contato com nosso time de especialistas, nos envie um whats por aqui. Teremos o maior prazer em atender você.


Para ficar por dentro de tudo nos acompanhe pelas redes sociais, Facebook, Instagram e Linkedin.