Energia Solar

Copa do Mundo do Catar será a mais sustentável da história

A sustentabilidade da Copa do Mundo no Catar é um dos pilares para a construção do evento com objetivo de deixar um legado positivo e mais sustentável, Catar será pioneira no quesito sustentabilidade e será seguido por todos os outros países sede no futuro. 
Quer conhecer as principais iniciativas que vão fazer desta edição uma Copa do Mundo sustentável? Continue lendo e conheça cada solução. 
Em 2014, várias cidades do Brasil sediaram jogos exigindo grandes deslocamentos, o que aumenta a emissão de carbono e um dos fatores que o Catar se propôs a reduzir em 2022. O mesmo aconteceu na Rússia em 2018, um país com proporções continentais, assim como no Brasil, onde o transporte das delegações e do público gerou um impacto significativo na emissão de gases. 
Além disso, a manutenção dos estádios pós-evento, a demanda de energia e a gestão de resíduos também são outros aspectos que a organização contemplou no documento a ‘Estratégia de Sustentabilidade da Copa do Mundo do Catar’. 
A importância do legado de grandes eventos precisa ser pensado, pois causa grandes impactos não só a curto prazo, mas também a médio e longo prazo.
As altas temperaturas do Catar levaram os organizadores da Copa do Mundo a inovar na criação de estádios climatizados, idealizado pelo engenheiro Saud Ghani, apelidado de “Mr. Frio”. 
No Catar, o sistema cria “bolhas frias” localizadas para torcida e jogadores. A tecnologia será usada em sete dos oito estádios-sede da Copa, para o público, serão colocados dutos de ar frio embaixo de cada assento e para os jogadores, grandes tubos com ar frio ao campo. 
Segundo o fundador da tecnologia, o esforço concentrado no ar tornará o sistema mais eficiente e sustentável, além disso, o ar-condicionado é ativado com energia solar, a medida faz parte da promessa do Catar de realizar jogos com emissão zero de gases estufa.
O design dos sete estádios que foram criados do zero para a Copa também ajuda a manter a bolha de ar frio do clima quente do Catar, a estrutura foi testada para impedir que o ar quente de fora entre no estádio. O engenheiro Saud Ghani não patenteou a tecnologia, com a esperança de que seja usada em outros países quentes para garantir mais eventos esportivos. 
Desde os primeiros momentos, quando o Catar conquistou o direito de sediar a Copa do Mundo da Federação Internacional de Futebol, o país se comprometeu a organizar a edição mais sustentável da história da competição. De acordo com executivo do comitê, Jassim Al Jaidah, o Catar adotou práticas de sustentabilidade e proteção do meio ambiente em todas as etapas dos projetos de infraestrutura necessários para organizar os jogos. 
Os estádios obtiveram a certificação GSAS (Global Sustainability Assessment System), o selo consiste em avaliação de construção e de obras de infraestruturas verdes, o objetivo é a validação de práticas sustentáveis nas diversas etapas da edificação. 
O executivo Al Jaidah informou que os estádios da Copa do Mundo foram premiados com a categoria cinco estrelas no projeto construção, e também receberam a classificação A na gestão das obras de construção. 
Os estádios obtiveram certificados de eficiência no consumo de energia, já que o uso de energia limpa foi levado em consideração ainda na etapa do projeto, o que fez com que todos eles consumissem até 40% menos de energia do que os demais estádios do mundo, e também foi utilizada exclusivamente a iluminação de LED, com maior durabilidade e o menor consumo de energia e ao máximo a iluminação natural. A água utilizada para irrigar os gramados é reciclada e tratada, além do que foram utilizados materiais reciclados na construção dos estádios.
O estádio Ahmad Bin Ali, foi construído no lugar de outro estádio, que foi demolido para a construção desse novo. Um fato interessante: mais de 90% dos materiais usados em sua construção são de reciclagem e também as árvores que circundam a antiga construção foi replantadas.  
No Estádio Al Thumama, há um sistema de economia de água 40% superior ao de um estádio tradicional: ele usará água reciclada para irrigar as áreas verdes de seu entorno. 
Visto com o design mais inovador, o estádio 974 que foi todo construído com contêineres e módulos de aço, o número 974 é o código telefônico internacional do país, e também trata-se do primeiro estádio completamente desmontável e inclusive após a Capa do Catar será desmontado. 
Outra iniciativa de sustentabilidade da Copa no Catar é a utilização de energia solar para abastecer toda a infraestrutura do evento.
Uma das iniciativas foi a construção de uma usina solar fotovoltaica com capacidade de geração de 800MW em um espaço de 10 km² que junto a outras cinco subestações de eletricidade, suprirá os estádios durante a Copa, uma vez que os jogos acabarem, a usina continuará em funcionamento. Esse, inclusive, será um dos legados da Copa, pois a usina vai continuar funcionando e fornecendo energia limpa e renovável durante anos. A energia solar, inclusive, tem índice de emissão de carbono zero, já que a geração não emite nenhum poluente.
Como foi explicado anteriormente, a Energia Solar provém de um sistema de energia que é totalmente limpo, sustentável e renovável, garante economia de água, não polui o ar, ou seja, seu impacto é quase inexistente, o que consequentemente não afeta a mudança climática.
Mas não apenas grandes eventos, empresas e consumidores residenciais, assim como o Catar, quer assumir o desafio de pôr em prática escolhas mais conscientes para o futuro do planeta, e utilizar meios de tornar suas atividades e consumo mais sustentáveis.
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